terça-feira, 28 de julho de 2015

O #PTtanic ROUBA ATÉ PAPEL HIGIÊNICO - OS TALENTOS FAZEM A DIFERENÇA


As empresas precisam ter mais pessoas talentosas e menos petistas.

Há anos atrás fui trabalhar num grande grupo industrial com fábricas em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Analisando detalhadamente os custos da empresa, percebi que os gastos com papel higiênico e papel toalha nas fábricas de São Paulo eram muito superiores aos outros estados.

O valor não era representativo no computo do total do custo do negócio, mas aquilo me deixou intrigado.

Acabamos descobrindo que nas fábricas de São Paulo o Sindicato dos Trabalhadores era da CUT/#PTtanic ao contrário dos outros estados.

Os sindicalistas/petistas roubavam o material dos banheiros para vender e para tentar gerar um descontentamento dos trabalhadores com a falta deles. Resolvemos o problema vigiando os sindicalistas.

Essa foi a “escola” onde o LULA estudou.

É por isso que o LULA, a DILMA e o #PTtanic roubam tanto: precisam de muito “papel higiênico” para limpar toda a “sujeira” que fazem.

Quando se aproximar de algum deles, fique esperto e segurando bem firme a carteira.

É IMPRESSIONANTE!!!! Em TODOS os lugares onde a PF/Moro/Procuradores colocam a mão, encontram corrupção. Ontem foi na Eletrobras, com a prisão de um Almirante da Marinha que presidia uma das subsidiárias (colocado lá pelo LULA e DILMA) e de outros executivos de construtoras.
 

Mas voltando à fábrica, meses depois aconteceu um caso grotesco, mas bem ilustrativo de como a falta de iniciativa e o distanciamento entre os gestores e o “chão de fábrica” pode prejudicar uma empresa.

Eu nunca fui “piloto de escrivaninha” sentado na minha sala ou em reuniões.

Pratico o que os americanos chamam de “Management by walking”, algo como “fazer a gestão andando pela empresa, vendo o que está acontecendo, conversando com os funcionários, esclarecendo dúvidas, etc.”.

Certo dia estava andando por uma das fábricas, que estava com o resultado muito ruim, verificando a operação e conversando com os funcionários.

Um rapaz chegou perto e reclamou sobre a falta de papel higiênico nos banheiros da fábrica. Cada funcionário tinha que trazer o seu papel higiênico de casa.

Disse a ele que verificaria, já que o problema com o sindicato havia sido resolvido.

Primeiro fui ao banheiro para conferir se realmente não havia papel higiênico. E não havia. Nem papel toalha.

Fui falar com o (ir) responsável pela Fábrica e ele disse que solicitou ao Almoxarifado, mas que ainda não tinha recebido.

Fui falar com o (ir) responsável do Almoxarifado e ele disse que fez a solicitação de compra, mas que ainda não tinha recebido.

Fui falar com o (ir) responsável por Compras e ele disse que fez o pedido ao Fornecedor, mas que ainda não tinha recebido.

Fui falar com o Fornecedor e ele disse que não entregou porque a empresa não pagou a última compra realizada.

Fui falar com o (ir) responsável pelo Financeiro e ele disse que ainda não havia pago o Fornecedor, pois muitos Clientes atrasaram o pagamento e o caixa estava baixo.

Ou seja, cada um “passando o mico” para o outro.

Conclusão Errada: a culpa pela falta de papel higiênico era do Cliente, pois não pagou em dia.

Conclusão Certa: esses irresponsáveis não deveriam estar trabalhando na empresa.

Se nesse grupo de pessoas houvesse algum talento com iniciativa própria, à partir da primeira reclamação, teria pego o carro, ido até o supermercado, comprado muito papel higiênico, pagado com cartão de crédito e pedido reembolso para a empresa.

O talento faz acontecer. Chegou um problema, ele resolve imediatamente, sem passar o pepino para os outros. É isso que o faz crescer profissionalmente.
 

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