Todos os meses o
desemprego está aumentando gerando uma situação calamitosa.
Com toda essa
crise no Brasil, as empresas estão diminuindo a produção, cancelando
investimentos, fechando unidades e mesmo falindo. Com isso são obrigadas a
demitir para sobreviver.
Leiam abaixo (em
azul) uma estória verdadeira de uma situação que é muito comum nos dias atuais
(os nomes são fictícios).
Meu
nome é Mauro.
Sou
administrador e trabalho há 13 anos na indústria de autopeças Car-Parts como supervisor
financeiro e tenho 8 funcionários. Ganho R$ 5 mil/mês e tenho vários
benefícios.
Meu
chefe é o Alcides, conhecido como Cidão, Gerente Financeiro da Car-Parts e da
Car-System, uma empresa que compramos no ano passado. Na Car-System, há outro supervisor
financeiro, o Carlos, e seus funcionários.
O
Cidão é gente fina. É meu amigão. Jogamos futebol juntos. De vez em quando ele
me dá umas broncas, dizendo que eu posso fazer muito mais do que eu faço. Mas
tudo bem.
Eu
sou um funcionário exemplar. Nunca chego atrasado. Faço tudo o que o Cidão me
pede.
Na
semana passada, voltei de férias e o Cidão me chamou para conversar.
--
Fala aí, Cidão, tudo bem?
--
Mais ou menos. Tenho péssimas notícias. Você está demitido.
-- Sem
brincadeiras, Cidão...
-- É
sério. Sinto muito.
--
Demitido? Como? Por quê?
-- Mauro,
está sendo duro para mim. Prefiro não entrar em detalhes.
--
Cidão, não acho justo. Quero uma explicação.
--
Tudo bem. Estamos vivendo uma grande crise. A produção caiu pela metado. O
Carlos da Car-System só tem um ano de empresa e já aprendeu todo trabalho.
-- E
daí, Cidão?
--
Daí que ele faz o trabalho muito mais rápido que você, orienta muito melhor
seus Liderados, cobra mais Resultados deles e eles o respeitam pelo que sabe e
faz e não pelo cargo que ocupa.
--
Mas eu posso melhorar...
--
Não dá Mauro. A equipe dele é a metade da sua e eles já tiveram várias iniciativas
próprias, apresentando muitas sugestões para melhorias que inclusive já foram implantadas.
Sem eu pedir nada. Tem senso de urgência e me entregam o trabalho antes do
prazo.
--
Mas Cidão...
-- Mauro,
não dá mais. Você se acomodou. Com os trabalhos do Carlos, meu Diretor me
elogiou muito e vou receber uma promoção. Se eu não fizer essas mudanças é
minha cabeça que vai rolar.
--
Mas quem vai ficar no meu lugar?
--
Ninguém. Vou juntar as duas equipes com um único Supervisor e menos pessoas.
Com isso, vamos economizar mais ainda.
--
Cidão, por favor. Me dá uma chance. Eu prometo melhorar. Por favor...
-- Mauro,
infelizmente não vai dar...
As pessoas podem
escolher entre ser como o Mauro ou como o Carlos.
Mesmo com essa crise é possível crescer
profissionalmente.
Também existe a possibilidade da Dilma “perder o
emprego” dela, em um processo de impeachment.
É claro que eu
torço para que isso aconteça, que ela seja presa junto com seu chefe Lula e que
tenham que devolver o dinheiro que roubaram.
Mas infelizmente
(quase ninguém comenta isso) não resolveria nossos problemas. No máximo seria
“menos ruim”.
Assumiria o Michel
Temer (PMDB), pouco conhecido, mas que também é incompetente e corrupto. Como
ele é de São Paulo, aqui mais pessoas conhecem seu passado sujo.
O mesmo acontece
com o PMDB. É igual ao PT. Só não são comunistas. E teriam que manter a aliança
com o PT, ou seja, muitos petistas continuariam no governo.
A roubalheira
diminuiria um pouco, pois seria feita de forma individual, onde todo o dinheiro
roubado fica com o corrupto, enquanto que a do PT é feita através de um sofisticado
e organizado sistema que chamo de “meritocorruptocracia”, copiado da técnica de
gestão eficaz e honesta chamada meritocracia existente na iniciativa privada.
Cada petista
rouba, fica com parte do dinheiro, repassa outra parte para o partido e com
isso ganha “pontos” e é promovido para cargos mais importantes. Esse sistema
visa perpetuar o PT no poder, fora enriquecer os corruptos.
É triste, mas
teremos que esperar até 2018 e até lá a situação só vai piorar.
Salvo alguma
“revolução”, mas não acredito que aconteça.
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