Preocupada com a grave situação econômica e social do
Brasil e que está se deteriorando a cada dia, a Dilma tomou uma decisão
acertada: contratou dois dos melhores economistas do mundo para fazerem um
diagnóstico.
Um deles é conhecido por ser otimista e o outro por ser pessimista,
assim ela poderia ter uma visão mais equilibrada.
Terminado os estudos, ela chamou o economista otimista e
perguntou qual foi a conclusão que chegou.
Ele respondeu: “Nos próximos
anos os brasileiros terão que comer merda”.
Ela ficou indignada. Com toda sua feminilidade expulsou o
economista da sala com gritos e xingamentos.
Então pensou: “Acho que chamaram o economista errado. Aquele
era o pessimista”.
Pediu para chamarem o outro economista e fez a mesma
pergunta.
Ele respondeu: “E não terá
merda suficiente para todos”.
Esquecendo a piada, é melhor ser otimista, pessimista ou
realista na vida e no trabalho?
A tendência das pessoas é achar que o melhor é ser
realista.
Mas entre os três, o otimista, desde que seja consciente,
sempre leva vantagem.
Mas o que é um otimista consciente?
É aquele que sabe que é otimista e se preocupa em não
exagerar no entusiasmo. Na dúvida, ele caminha aos poucos, testando se
realmente irá dar certo. Não acredita somente na frieza dos números, como o realista e tem um “faro”
especial para pegar o melhor caminho.
O otimista consciente é perseverante e não se abala com as
dificuldades, sempre buscando alternativas. Por outro lado sabe reconhecer
quando não deu certo e desiste.
Ele sempre tem um “Plano B”, ou seja, um plano alternativo
para implantar caso o plano original não esteja indo bem. Isso é fundamental.
Em termos de carreira
profissional e negócios, os otimistas conscientes acabam aproveitando as
melhores oportunidades que aparecem para crescer.
Os pessimistas tendem a ficar estacionados.
Contarei um caso.
Uma indústria de calçados do Brasil desenvolveu um projeto
de exportação de sapatos para a Índia, país com mais de 1 bilhão de
consumidores.
Mandou dois de seus Gerentes a pontos diferentes daquele
país para fazer as primeiras observações do potencial do futuro mercado.
Após alguns dias de pesquisas, um dos Gerentes enviou um
e-mail para a direção da indústria:
“Senhores,
cancelem o projeto. Aqui ninguém usa sapatos”.
Sem saber desse
e-mail, alguns dias depois o segundo Gerente mandou o seu:
“Senhores,
tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém ainda usa sapatos”.
Enquanto alguns captam problemas, outros captam
oportunidades.
Voltando à crise econômica e social brasileira, não há a
menor chance de ser otimista.
Enquanto o PT,
Lula, Dilma e seus comparsas estiverem no poder, com toda a incompetência e
tornando-se milionários com a corrupção, milhões de brasileiros terão realmente
que comer “merda”.
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